À porta a noite fria
na mais vil hora do dia
novamente, ai, minh’ainda
cálida alva Sofia
Às vestes de era finda
viva de sepulcro vinda
cálida alva Sofia
diga que és minh’ainda
À deriva da agonia
cálida alva Sofia
minh’alma está ainda
presa da tua utopia
À cálida alva Sofia
todo eu coisa ignota
suplico minh’alforria:
quebra destrói esta roda!
velho os textos estao muito bons,mais vou te dar um conselho,coloque outro template no seu blog vlw
ResponderExcluirhttp://diariodealunos.blogspot.com/
É você que escreve? :| Meu Deus, você é um genio!!! Muito demais, eu também escrevo, mas nçao é poesia :s eu escrevo historias e, sério, você escreve muito bem =D gostei muito
ResponderExcluirhttp://oscuzis.blogspot.com/
Nossa, muuito boa a sua poesia !
ResponderExcluirParabéns, seu blog é bem legal...
Abraços, G+
Depois, quando puder, vai lá no meu blog. Se gostar, siga-nos ;D
www.gabrieltododia.blogspot.com
Lendo e gostando.Boa noite!
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