terça-feira, 12 de outubro de 2010

#11

À porta a noite fria
na mais vil hora do dia
novamente, ai, minh’ainda
cálida alva Sofia

Às vestes de era finda
viva de sepulcro vinda
cálida alva Sofia
diga que és minh’ainda

À deriva da agonia
cálida alva Sofia
minh’alma está ainda
presa da tua utopia

À cálida alva Sofia
todo eu coisa ignota
suplico minh’alforria:
quebra destrói esta roda!

4 comentários:

  1. velho os textos estao muito bons,mais vou te dar um conselho,coloque outro template no seu blog vlw

    http://diariodealunos.blogspot.com/

    ResponderExcluir
  2. É você que escreve? :| Meu Deus, você é um genio!!! Muito demais, eu também escrevo, mas nçao é poesia :s eu escrevo historias e, sério, você escreve muito bem =D gostei muito

    http://oscuzis.blogspot.com/

    ResponderExcluir
  3. Nossa, muuito boa a sua poesia !
    Parabéns, seu blog é bem legal...
    Abraços, G+

    Depois, quando puder, vai lá no meu blog. Se gostar, siga-nos ;D
    www.gabrieltododia.blogspot.com

    ResponderExcluir