Escorre pedaço
de lua
em lágrima seca;
manchada de negro.
Ecoa quieto desvario desse bar
vazio
em olhar perdido, brilhante
de tanto pesar.
Ausência ainda quente,
recendida do mal
vazio
copo há pouco cheio de ébrio futuro
sorvido em duas tragadas;
secas, ásperas, inúteis
para embriagar a escuridão dessa noite grande
sem lua
que há pouco reluzia no teu olhar.
Parabéns pelo Blog.
ResponderExcluirGostei da proposta e da forma que escreve.
Estou seguindo... PRIMEIRAAAA \o/
Beijos
Estou TE seguindo... SEGUNDOOOOOO \o/
ResponderExcluirVinícius
ResponderExcluirimpressionante a tua produção textual.